ABERTURA DO FANTÁSTICO

EU NASCI HÁ DEZ MIL ANOS ATRÁS

A 1:00 hora da madrugada do dia primeiro de fevereiro de 1950, eu nasci, na casa número l580, da Rua General Osório, na cidade de São Borja, no Estado do Rio Grande do Sul. Da minha infância lembro do dia no enterro do Presidente Getúlio Dornelles Vargas. Eu estava nos ombros de meu pai, no outro lado da rua, em frente ao cemitério. A multidão era grande. Tinha eu, então, na época, 5 anos de idade, conforme me afirmou minha mãe. Com o passar do tempo, tenho poucas lembranças da infância, a não ser quase sempre estar nos galhos de uma pitangueira nos fundos de minha casa, colhendo e comendo aquela doces frutinhas vermelhas, bem como no pé de goiabeira. Fazia meus carrinhos de madeiracujas rodas eram de carretéis( vazios) de linha de costura. a medida que eu crescia, já me arriscava subindo no pé de Jambo e daí para cima da casa, de onde me deliciava vendo as pessoas andarem na rua lá embaixo. A rua era em nível bem mais baixo que a calçada( na verdade não era calçada com lajes rosadas e sim de chão batido)

MEU HONDINHA CIVIC 1993

LEVANTA SACODE A POEIRA E DA A VOLTA POR CIMA

Andanças
Meu Caminho ( tradução original e autentica de MY Way)

E agora, o final é aqui
E então eu encaro a cortina final
Meu amigo, eu vou falar claro
Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza
Eu vivi uma vida que foi cheia
Eu viajei por cada e rodovia de países
E mais, muito mais do que isso, eu fiz do meu jeito

Arrependimentos, eu tive alguns
Mas, novamente, muito poucos para mencionar
Eu fiz o que tinha que fazer e vi tudo, sem isenção
Eu planejei cada percurso delineado,
Cada passo cuidadoso ao longo da estrada
E mais, muito mais do que isso, eu fiz do meu jeito

Sim, houve vezes, eu tenho certeza que você sabia
Quando eu "mordi mais que eu podia mastigar"
Mas apesar de tudo, quando havia dúvidas
Eu engolia e ou  cuspia
Eu passei por tudo e fiquei de pé e fiz do meu jeito

Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora, como as lágrimas descem,
eu acho tudo tão divertido
Pensar que fiz tudo o que
E talvez eu diga, não de uma maneira tímida,
"Oh, não, oh, não, eu não, eu fiz do meu jeito"

Pois o que é um homem, o que ele tem?
Se não ele mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele sente de verdade
e não as palavras de alguém que se ajoelha
Os registros mostram que eu recebi as desgraças
 E fiz do meu jeito!
Sim, era o meu caminho

LEVANTA SACODE A POEIRA E DA A VOLTA POR CIMA

Olhando o horizonte....seguir em frente...sempre. Vamos caminhar....com passos e mentes em sintonia...juntos e, olhando o horizonte.

CADEIRA PARA COMPUTAR

Espaços vazios

"Necessitamos de luz para os atos cotidianos, mas a dispensamos em circunstâncias especiais"

(Carlos Drummond de Andrade, in O Avesso das Coisas)